Antes de mais nada, recebi uma correção da minha revisora (que prefere se manter anônima) sobre o post anterior. Onde se lê "ouviram", leia-se "ouvirão". kkkkkkkk.
Pois bem, continuando...
Na segunda-feira teríamos que ir ao consulado brasileiro em Guadalajara. Antes de falar sobre isso, é necessário dizer que estamos morando com mais 4 pessoas aqui: 4 brasileiros e 4 mexicanos. 4 homens e 4 mulheres. Até a segunda-feira, conhecíamos Carla (que estuda Medicina) e sabíamos que Miguel (misteriooooso Miguel) morava conosco, mas não o tínhamos visto ainda. Sabíamos também que as outras moradoras chegariam na segunda mesmo (Aurora e Erica). Saímos de casa em torno das 09:00h da manhã, a pé. Pelo google maps, a caminhada seria de aproximadamente 3 km. Como nao tínhamos o que fazer, decidimos ir conhecendo a cidade. A avenida que se encontra o consulado aqui é muito grande. Deve ter aproximadamente uns 7-8Km e ela muda de nome em uma certa parte. Sabíamos que o consulado estava nessa avenida que mudava o nome. Calle Juarez, que muda para Calle Alatorre. Pois bem, caminhamos assim: Otoniel ia na frente e eu, Clóvis e Silvana íamos atrás conversando. Estava chovendo e acabamos por "roubar" o guarda-chuva da dona da casa. O problema foi que passamos direto pelo o que seria o tal consulado brasileiro. Pensamos que seria algo com uma bandeira estendida, algo do tipo. Mas achamos que ainda nao tinha passado. Continuamos a caminhar. Fomos praticamente até o final da rua. Caminhamos pra caraaaaaaamba. Quando nao aguentávamos mais e sabíamos que não era por ali, resolvemos fazer o que qualquer um faria: perguntar. Conseguimos informação no consulado norte-americano. Quando encontramos, vimos que tínhamos passado pela frente. Mas o consulado é tão pequeno (na verdade nao é consulado, o consulado está no Distrito Federal) que por isso nao conseguimos ver. Voltamos pra casa (passamos pra comer algo, já que era aproximadamente umas 14:00h) e chegamos em casa às 16:00h em ponto. No caminho, encontramos o prédio da reitoria da UDG e o prédio de assuntos administrativos.
Reitoria da UDG
Prédio de assuntos administrativos
Quando cheguei em casa, conheci pessoalmente meu mais novo amigo: Samuel. Samuel é um "obreiro", natural de uma cidade na fronteira com os EUA, mas mora aqui e desenvolve um projeto estudantil voltado para pregar a palavra de Deus. Assim como no Brasil temos a ABU (Aliança Bíblica Universitária), aqui temos a COMPA. Ele me levou ao local onde acontecem as reuniões, me comprou um mapa, me ensinou a pegar ônibus e me ensinou como saber por onde cada um deles passam. A segunda-feira foi um dia muito proveitoso, e também muito cansativo. Até o próximo =P
Eu e Samuel na livraria e também café, onde ocorrem as reuniões da COMPA.
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